enxoval

Novo layout! Adoro enfeitar a casa para o natal 😉

Vocês estão ai? As vezes dá aquela vontadezinha de escrever aqui, ai fico planejando exatamente sobre o que quero falar: Eu?! Relacionamento?! Vida?! Compras?! Sonhos?! Filmes?! Tristezas?! Eu tenho tudo isso para contar.

E hoje estaava olhando meu enxoval e fiquei pensando nisso – casamento. Toda mulher sonha com esse dia, fecha os olhos e se imagina entrando na igreja, montando sua família e o começo do resto de sua vida, né? Eu gosto de pensar nisso, pois, acredito que serei uma mãe excelente. Mas se eu disser que isso tudo não me assusta, estarei mentindo. É muito rápido para sua vida mudar, a fase intermediária – o namoro – é gostoso mas nem de perto se aproxima com a grandeza de um casamento. De repente, você acorda em outra casa, com um homem ao seu lado e tem que fazer aquilo dá certo. Tem que rezar para não enlouquecer com o cotidiano, assumir responsabilidades que não haviam e é nessa hora que você torna-se um verdadeiro adulto. No futuro, vidas serão sua responsabilidade. Tá bom ou quer mais?

Mesmo assim quando acordo costumo tirar todo o enxoval do guarda-roupa (ainda é tão pouquinho) e pensar em como e quando vou usá-lo. Se cresce tão rápido, né? Ontem mesmo minha mãe deveria estar comigo na barriga comprando meu enxoval e pensando no adulto que eu seria. E hoje eu estou aqui achando que estou prestes a casar…

 

 Mudando de assunto…

Eu estava falando acima sobre enxoval, casamento… E aqui embaixo vou falar de briga, poderia dá um espaço maior. Mas estou sem vontade.

Sabe aquela fase do namoro que tudo é motivo de briga? Ela é cíclica e eu, tenho certeza, já passei por ela mais de 10 vezes. Acho que pelo menos uma vez a cada dois meses. Quando conto a minha tia ela diz “o que não mata fortalece” e que eu devo ter fé que sairemos mais forte a cada briguinha. Só que eu me sinto mais enfraquecida a cada briga, sinto raiva e incapacidade por não ser levada a sério ou por ele sair espalhando as coisas mínimas que nos acontece, como se vivêssemos num big brother ou num show de calouros onde um júri levanta a placa e diz “Ela está certa” “Ela está errada” “O júri acha tudo isso uma besteira!”. Eu não me importo com o que o júri acha (oi júri!), me importo com o que eu acho. Me sinto no direito de ter reações ou me sentir insegura, principalmente quando não sou acatada.

A falta de empatia cansa.